terça-feira, 21 de junho de 2011

Seminário "Retrato de Mulheres Trabalhadoras"

As inscrições do Seminário "Retrato de Mulheres Trabalhadoras" encerram na segunda que vem, dia 27 de junho!!! Não deixe de enviar sua inscrição!



CLIQUE AQUI para a Ficha de Inscrição (enviar para o e-mail SEMINARIO@CAMTRA.ORG.BR)

Mulher é baleada pelo marido em Santa Bárbara

Uma mulher foi baleada nesta sexta-feira (17) pelo marido na rua Imperador, localizado na cidade de Santa Bárbara, a 141 km de Salvador. Segundo informações do posto policial do Hospital Geral do Estado (HGE), Antônia Santos de Meireles, 46 anos, foi baleada, pelo marido Silvio Teles, no pulso esquerdo e na região cervical.

Ainda segundo o posto, o esposo da vítima após efetuar os disparos se suicidou com um tiro na cabeça. Antônia foi socorrida pela irmã para o HGE por volta das 18h45. Seu estado é estável. A Delegacia da região investiga o caso.

Fonte: Correio 24h

Homem mata ex-mulher feita refém por 17h e depois se mata

Após quase 16 horas de negociações, terminou com a morte do casal o cárcere privado em que um homem fazia a ex-mulher e sua filha reféns na cidade de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre (RS). De acordo com a Brigada Militar, Cleomar Antonio da Silva disparou contra a mulher e se matou logo após. O casal chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas chegou ao hospital sem vida.

A Brigada Militar afirma cerca de 4 minutos antes de efetuar os disparos, Silva chegou a dizer que ia se entregar e libertar Luciana Rodrigues. Após ouvir os tiros, o Batalhão Operações Especiais (BOE) invadiu a casa e encontrou o casal desacordado no chão.

Na madrugada, Silva havia ameaçado botar fogo na residência. De acordo com o Centro Integrado de Operações da Segurança Pública gaúcho, ele tinha colocado um botijão de gás em frente a casa. O cárcere privado teria começado por volta das 15h30 em um imóvel localizado na rua Triunfo, no bairro Colúmbia City. De acordo com a Polícia Militar, Silva queria reatar o relacionamento com Luciana.

Um policial militar permaneceu na frente da residência em uma viatura e fazia contato com o suspeito por telefone. Por volta das 7h, em uma das conversas, o oficial chegou a falar com Luciana, que afirmou estar bem e garantiu que não tinha sido agredida por Silva.

Fonte: Paulínia News

terça-feira, 7 de junho de 2011

Próxima Reunião do Fórum de Combate à Violência Contra as Mulheres/RJ

Na última reunião do Fórum Estadual de Combate à Violência Contra as Mulheres/RJ, além das avaliações positivas a respeito do lançamento do Fórum, também foram tiradas algumas datas para próximas ações.


Foi programada uma Panfletagem para o dia 9 de junho, às 12h, no Centro Comercial da SAARA (Local: Rua da Alfândega esquina com Avenida Passos). Levaremos pirulitos e cartazes denunciando principalmente os últimos casos de violência contra as mulheres!

E nossa próxima reunião se realizará no dia 6 de julho, às 18h30 no SEPE/RJ (Rua Evaristo da Veiga, 55, 7o andar)

A nossa luta é todo dia!

Divulguem e participem! 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Manifestação em Apoio à Luta dos/as Bombeiros/as do Estado do Rio de Janeiro

Ato aconteceu hoje em frente a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) e contou com a presença de dezenas de pessoas de diversos movimentos apoiando todos/as os/as bombeiros/as, inclusive para a liberdade daqueles que foram presos logo depois da manifestação de sexta-feira, no Quartel General.



As mulheres da CAMTRA estiveram lá presente, em solidariedade a todos/as!


ABAIXO À DITADURA, ANISTIA JÁ!



Fotos: CAMTRA - Casa da Mulher Trabalhadora

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homofobia: motorista de táxi agride lésbica

Publicitária desmaiou e perdeu 70% de sua audição após levar um tapa no ouvido. O taxista se irritou ao vê-la embarcar no automóvel de mãos dadas com namorada



Casal de lésbicas foi vítima de taxista homofóbico na madrugada de 8 de maio, após sair de uma festa na Mansão Laranjeiras, no bairro de Santa Teresa. A publicitária e musicista Eliza Schinner, 29 anos, conta ter levado forte tapa no ouvido esquerdo porque entrou no táxi — que não era de cooperativa e estava em frente ao local do evento — de mãos dadas com sua namorada.


Eliza conta que já foi alvo de homofóbicos até em point gay em Ipanema: ela não denunciou o taxista porque não conseguiu anotar sua placa | Foto: Felipe O'Neill / Agência O Dia

Segundo Eliza, a viagem só durou dois minutos, suficientes para o motorista dar arrancadas bruscas. “Estávamos descendo uma ladeira, no sentido Laranjeiras, e ele dirigia perigosamente. Pedi que pegasse leve na velocidade”, conta. Ainda de acordo com seu relato, ele não respeitou e disse: “Continua fazendo essa merda aí atrás, que eu continuo aqui na frente”. Ela diz que estava apenas conversando com a namorada.

Ao ouvir a resposta, a musicista retrucou: “Você quer me matar e ainda é homofóbico?”. Ele teria respondido que sim. A vítima pediu que encerrasse a corrida, pela qual se recusou a pagar e, ao sair do carro, o taxista teria ido em sua direção e dado um forte tapa no seu ouvido esquerdo — o que prejudicou em 70% sua audição. Depois da agressão, ele saiu rapidamente do local, e ela não chegou a anotar a placa do veículo.

Devido à falta de informações sobre o agressor, Eliza — que afirma conviver com atos discriminatórios nas ruas — não quis registrar o caso na delegacia. Além de lamentar o caso, ela reclama dos cuidados redobrados que deve ter com seu ouvido agora: “Farei teste para saber se recuperei minha audição, mas não posso mais tocar sem proteção”.

O QUE FAZER
Vítimas de homofobia podem recorrer às ações implementadas pelo governo do estado, com apoio de ONGs e prefeituras, através do ‘Rio Sem Homofobia’.

CENTROS DE REFERÊNCIAS DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA LGBT
Serviço de atendimento jurídico, social e psicológico, de segunda a sexta, das 9h às 18h. Unidades já inauguradas na capital, na Central do Brasil, 7 º andar, e em Friburgo, na Av. Alberto Braune 223, Centro.

DISQUE-CIDADANIA LGBT (0800 023 4567)

Serviço telefônico de atendimento 24h e ininterrupto, para orientar e acolher LGBTs, familiares e amigos em situação de violência.

Kit do MEC mais amplo

O polêmico kit-anti-homofobia do Ministério da Educação (MEC) deverá incluir combate ao racismo e à intolerância religiosa. A informação foi dada pelo ministro Fernando Haddad, em sabatina ontem no Senado. O material está sendo refeito porque a presidenta Dilma Rousseff considerou-o inadequado.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) retirou do projeto de lei anti-homofobia proposta que considerava crime as manifestações contra gays em cultos. Apesar disso, evangélicos prometem grande protesto hoje diante do Congresso contra a lei que criminaliza a homofobia.

Homem é acusado de matar ex-namorada em motel no Rio

O corpo de uma mulher foi encontrado pela polícia na tarde de quinta-feira com sinais de asfixia dentro de um motel em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Rosineyde Rodrigues Haiki, 29 anos, teria sido morta pelo ex-namorado, José Carlos Barreto dos Santos, 31 anos, que não se conformava com o fim do relacionamento.

Após o crime, o suspeito teria usado um sabonete para escrever o seguinte recado no espelho do quarto: "Polícia não se brinca. Ela estava me traindo com o ex dela. Vou queimar ele". A mensagem seria uma tentativa de incriminar o atual namorado de Rosineyde, que é policial.

O relacionamento entre vítima e o suspeito durou três anos e terminou no início de 2011. Apesar do rompimento, os dois mantinham encontros eventuais. No início da noite da última quarta-feira, o casal entrou de moto no motel. Duas horas depois, José saiu pelos fundos do estabelecimento.
De acordo com a polícia, os funcionários só encontraram o corpo de Rosineyde, que completaria 30 anos neste sábado, por volta das 14h da última quinta. Eles informaram que José havia pago pelo período de 12 horas e, após isso, a gerência não conseguia contato com o quarto por telefone. Os funcionários resolveram então arrombar a porta. O fio do telefone do quarto estava cortado.

Fonte: Terra

Sem confronto, polícia resgata corpo de mulher morta na Rocinha

Moradores dizem que perícia demorou três dias


O corpo de uma mulher, que se chamaria Paloma, 33 anos, foi retirado na manhã desta terça-feira (31) da Rua 4, na Favela da Rocinha (Zona Sul do Rio). Segundo a família, a mulher foi assassinada pelo próprio namorado no último fim de semana. A polícia, no entanto, só esteve no local para periciar o cadáver três dias após o comunicado na 15ª DP (Gávea).

Por volta das 9h, um grupo de policiais civis da Divisão de Homicídios da Capital e da Coordenadoria de Recursos Especiais, iniciaram uma ação na favela para chegar até o imóvel onde estava o corpo.

O autor do crime teria sido o próprio namorado da vítima. Ele já teria assassinado uma outra mulher na região, e depois de matar Paloma, fugiu. Os dois costumavam se drogar juntos. Paloma, segundo amigos, fazia uso de cocaína e álcool.

Fonte: Jornal do Brasil